Hipertensão arterial
Segundo a 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial (HA), a mesma é definida como condição clínica multifatorial caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg. Frequentemente se associa a distúrbios metabólicos, alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo, sendo agravada pela presença de outros fatores de risco, como dislipidemia (elevação não controlada do colesterol e triglicérides), obesidade abdominal, intolerância à glicose e diabetes mellitus. Mantém associação independente com eventos como morte súbita, acidente vascular encefálico (derrame), infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca, doença arterial periférica e insuficiência renal crônica.
No ser humano é, habitualmente, medida pelo método auscultatório e é caracterizada por dois valores: o máximo (pressão sistólica, PAS) e o mínimo (pressão diastólica, PAD). Os valores são expressos habitualmente em milímetros de mercúrio (mmHg).
Segue a classificação abaixo de acordo com os valores:
Para auxiliar na sua pressão arterial, procure sempre um cardiologista. Entre algumas orientações importantes esforce-se para reduzir o consumo de bebidas alcóolicas, procure parar com o vício do tabagismo, o qual aumenta o risco para mais de 25 doenças, controle o seu peso e o estresse e procure praticar atividade física aeróbica regular.